RIO DE JANEIRO - Em clima de paz e tranquilidade, os moradores dos bairros da região da Leopoldina (Penha, Ramos, Olaria, Bonsucesso, entre outros) celebraram a chegada do ano de 2011. Dois locais concentraram os festejos: a Praça Santa Emiliana, que fica próxima ao conjunto do IAPI, na Penha e o Piscinão de Ramos, situado na Praia de Ramos.
Na Penha, a festa contou com shows de Ed Motta, AfroReggae, Orquestra Tupy e da bateria da Imperatriz Leopoldinense, chamada de "Swing da Leopoldina". A queima de fogos, realizada na Igreja da Penha, durou cerca de 20 minutos. Durante a queima de fogos, um letreiro com a palavra "paz" foi aceso no alto do Santurário.
A festa no Piscinão de Ramos foi comandada pelos grupos de pagode: Bom Gosto, Nem Te Conto e Os Mulekes. A Portela, uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio, embalou o público em um show que reuniu a bateria, casal de mestre-sala e porta-bandeira, passistas e outros segmentos. Os integrantes da agremiação ainda realizaram a contagem regressiva no palco.
Um dos reflexos da ocupação das Forças Armadas nos Complexo do Alemão e da Penha foi a ausência dos tiros de bala traçante, disparados pelos bandidos, que cruzavam o céu da região durante essa época. O Exército realizou blitz na Estrada do Itararé, uma das principais vias da região, e parou veículos e pessoas que entravam e saíam das comunidades.
Na Penha, a festa contou com shows de Ed Motta, AfroReggae, Orquestra Tupy e da bateria da Imperatriz Leopoldinense, chamada de "Swing da Leopoldina". A queima de fogos, realizada na Igreja da Penha, durou cerca de 20 minutos. Durante a queima de fogos, um letreiro com a palavra "paz" foi aceso no alto do Santurário.
A festa no Piscinão de Ramos foi comandada pelos grupos de pagode: Bom Gosto, Nem Te Conto e Os Mulekes. A Portela, uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio, embalou o público em um show que reuniu a bateria, casal de mestre-sala e porta-bandeira, passistas e outros segmentos. Os integrantes da agremiação ainda realizaram a contagem regressiva no palco.
Um dos reflexos da ocupação das Forças Armadas nos Complexo do Alemão e da Penha foi a ausência dos tiros de bala traçante, disparados pelos bandidos, que cruzavam o céu da região durante essa época. O Exército realizou blitz na Estrada do Itararé, uma das principais vias da região, e parou veículos e pessoas que entravam e saíam das comunidades.
Link para a matéria publicada no site "O Repórter": http://bit.ly/h4Gp3Z
Nenhum comentário:
Postar um comentário